Às vezes são tão reais que nos dói e ao mesmo tempo é tão doce a memória do sonhado.
E o pior é saber que só aí se pode sentir, só aí pode existir.
Um acordar doce e amargo, uma memória tão forte, que quase duvido que não tenha sido real.
Era tudo.
*Esses mesmo, os que se tem a dormir.
sexta-feira, junho 29, 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Prefiro os outros, que se têm de olhos abertos:)
Enviar um comentário