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É, não há nada pior que um novo. Novo-rico, novo-chefe, novo-desoprimido.
Neste último caso, então, a necessidade é extravasar, afirmar, retaliar - mesmo por actos apenas aos próprios imputáveis (talvez por isso?), talvez auto-colocando-se numa lógica que pelos outros nem nunca foi vista assim. Aí disparam em todas as direcções, em total fúria desabrida, deixando vir ao cimo uma ira recalcada (auto-criada?), que disparam cegamente sobre quem (podendo) nunca dessa forma os tratou.
Numa lógica realista, mais vale deixar um morto que um ferido.
Orgulho-me precisamente de nunca ter pensado assim.
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quinta-feira, janeiro 19, 2012
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