domingo, março 20, 2011

to cut a long story short

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Não havia o Público. Voltas e revoltas. Fartei-me de andar. Calor, sol, só caras felizes. Voltei ao ponto de partida, que era onde queria estar (olha a novidade e o perigo das analogias). Nova ideia, sugestionada (a pluralidade é sempre mais do que um, food for thought, mas isso eu já sabia). Levantei-me de novo. Fui buscar o i. Voltei ao sítio onde me tinha sentado, debaixo da árvore grande. Prova de que as coisas podem mesmo ser perfeitas, ainda que com pequenos ajustes, e que com isso mal nenhum vem ao mundo - só bem. i de ponta a ponta, de trás para a frente, que é como deve ser. eis que chego à crónica. a crónica. (fui agora procurar e ainda não está online.)
Pensei há coisas pequenas que nos fazem ganhar um dia inteiro. O meu já estava.
Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios e quando a encontrar aqui virá parar.
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