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O momento em que desistimos de nos enganar, o momento em que o medo vence a curiosidade e desistimos do enlevo, do doce, irrepetível entusiasmo de aprender — prender – cada alguém; o momento em que dizemos “não vale a pena”, “é sempre o mesmo”; o momento em que decretamos o fim da aventura e nos seguramos ao seguro, ao silêncio; o momento em que nos ensimesmamos (que verbo este) e corremos todos os ferrolhos e ligamos o alarme – não vá alguém entrar, passar as barbacãs e os fossos, galgar a última muralha – nesse momento estamos mortos.
Via B., que retomou epicamente o blog, retirado daqui.
& como já se disse aqui (& noutros fóruns que agora ao caso não vêm [que com esta palavra, então, não vêm mesmo]), o diabo é conseguir. ou perceber. ou o seu contrário. ouch.
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quarta-feira, agosto 18, 2010
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