terça-feira, abril 13, 2010

Tempus fugit, carpe diem

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E se eu já o sentia, agora confirmou-se. Por sorte passei à segunda, antes que a primeira se confirmasse. O amor da mortalidade, não no sentido dramático do termo, mas daquilo que em breve acaba, é o que torna tudo mais apetecível.

Recordo, acho que d'Um Barco para Ítaca, do Manuel Alegre, em que Ulisses recusa a musa por amor a Penélope, porque ama e glosa a sua mortalidade.
Tenho de o procurar.
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2 comentários:

Gonçalo Valverde disse...

WTF? Ama a sua mortalidade? Tinha um death wish, não?

GWB disse...

muito bom, muito muito bom