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Provavelmente não nasci pra música (ou se calhar até nasci, mas não foi nela que cresci), mas ela insiste em cruzar-se comigo. Ou eu insisto em cruzar-me com ela - foi coisa que ainda não percebi.
Cruzo e descruzo. E mesmo quando me afasto, lá vem ela de mansinho.
Asì que, mesmo após um mês de longa ausência, toma lá música a dobrar.
Foi ontem, vai ser hoje (ui, ui). Pelo caminho a "ameaça" de uma master class. Toma e vai buscar.
E ontem ainda requereu dotes de "mecânica". E ainda alguém me há-de explicar como é que o meu saxofone se avaria justamente quando eu fico mais tempo sem tocar. Valeu a experiência de quem sabe - e sobretudo as unhas de gaja. Que isto de unhas pintadas e verniz é muito bonito, mas não há-se ser por isso que deixam de poder apertar o minúsculo parafuso - que tornava tudo agudo.
Portanto, ainda que no meio da balda tenha havido "ouvido" de música a dobrar, agora é a dobrar também.
Coitadinho do saxofone, o que ele vai sofrer hoje... :s
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sábado, março 07, 2009
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1 comentário:
... para a musica não sei... mas para pintar as unhas, um pouco mais de jeito... quem sabe...
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