É um arrogante, um narcisista auto-centrado (passe o pleonasmo). Mas tudo isso aprendi a tolerar, porque "ninguém escreve como ele". Até ao ponto.
Hoje ia toda satisfeita ler a entrevista na Pública. Feita pela Anabela Mota Ribeiro pouco havia a esperar (ou muito: o pior!) e mesmo assim surpreendeu. Que não passei além da terceira "pergunta" (perdoe-se o termo). Como é que um gajo que passou por aquilo não aprendeu nada e continua a olhar para os outros assim, com aquele ar de pena misericordiosa. Que se f***. A partir daqui, palpita-me, a nossa relação vai passar a ser muito difícil.
Che coglione! (Expressão cujo significado expliquei ontem à minha mãe.)
Espero que o meio e fim da entrevista tenham sido bons, a mim é que já não me sobrava estômago (nem tripas) para ler o resto.
Que gajo tão cheio dele próprio ou de nada dentro, foda-se!
Ps-escrito depois de ler isto e isto, que aliás recomendo.
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