Centro de saúde, sete da manhã. O povo começou a chegar as 4h50, para apanhar consulta.
Esta é a gente que vive mesmo com dificuldades e que não come casamento gay. Nem tem um tio ou primo que seja médico e que possa ajudar.
É aqui, também, que se encontram relatos de migrações. Na primeira pessoa.
Quando eu estive em França a minha mulher foi lá ter comigo. Mas a gente tinha que registar as pessoas na polícia e eu não fui. Porque ela só podia estar lá 3 meses e eu queria que ela estivesse lá mais tempo comigo. Ela estava lá... pronto, estava nula.
[Para explicar como é que uma hemorragia cerebral pode ser um grande sarilho.]
quarta-feira, setembro 24, 2008
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1 comentário:
Nula, é mesmo esta a palavra.
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