O mundo é dos espertos, mas nunca gostei muito disso. Talvez tenha sido por isso que também nunca fui muito longe. Mas irrita-me que se passe por cima dos outros, à papo-seco, para se conseguir brilhar à custa deles (e por vezes com um "mérito" completamente indevido").
Dá que pensar. Não sejamos hipócritas, defender o que acabo de escrever é também uma forma de moralismo, e no fundo o mundo é dos espertos, ou seja, de quem se saiba mexer.
Não percebo (ou não gosto) muito disso, se calhar é o caso. Os resultados estão à vista, talvez.
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