segunda-feira, maio 07, 2007

O primeiro amor

O primeiro amor às vezes é uma porcaria (há que dizer). Quer pela pressa da coisa, pela inexperiência, ou ignorância de requisitos, a coisa resulta mal. Pode, depois, dizer-se com nostalgia que apesar de tudo foi o início - tretas!

Eu não me queixo. Treinada de observar, sabia mais ou menos que o grau de exigência só podia ser elevado. Nada de conversas fáceis, tão pouco a aparência importava. Escolhi, escolhi, de certa forma também fui um pouco escolhida, mas acertei (ainda que me tenha feito gastar um dinheirão, já na altura).

Hoje chego à conclusão de que a escolha foi perfeita.
Sobretudo porque -e ainda hoje!- me deixa mexer-lhe como quero e fazer todas aquelas coisas que as outras não deixam.

Agora que voltámos a fazer as pazes, tinha de dizer-lhe isto.

2 comentários:

André disse...

por vezes a teimosia faz-nos deixar para trás verdadeiras pérolas :P

Carla Luís disse...

Hmm, isso é um conselho?
Já agora, estás a falar especificamente de quê?
:) ;) :p