quinta-feira, junho 30, 2005

Onde está o Cinderelo?




Peça "As Neferinas", pelo Grand Tour Theatre Group da ESHTE - Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril.
Maio 2005


À Tita, ao Pascual, (que andam algures por aí) e Márcio (onde raio está o teu blog?), ilustres responsáveis pela coisa.
Isto de estudar para turista tem muito que se lhe diga!...

Diferença de Temperaturas


Às vezes no Verão damos por nós congelados pelas ausências.
E refrescamos.

E é pena



Triste fim, mas compreensível. Uma ideia tem a sua essência, o que vier fora delapode ser muita coisa, mas não é a ideia em si.
Resta ir vendo (até domingo) e depois...
Fica mesmo um espaço vazio.
Voltem sempre?

quarta-feira, junho 29, 2005

É o momento, estúpido!*


Há momentos que depois de acabar duram a vida inteira.


* sob a forma de acto de contrição tardio, ao som das letras de António Variações.

terça-feira, junho 28, 2005

Quixotesca




Agora é que isto dos moinhos vai começar a ser a sério!
Mi aguardem!

E quem se quiser juntar venha daí!

(At least I hope so...)

O que deve ser


Em certas mentes têm os psicólogos campo farto.
Não digo isto com menosprezo de uma parte ou outra, como vão ver – it just is.
-O que é moral e o que é social?, perguntam os primeiros.
As respostas, ordenadas, devem sempre distinguir qual a vinculação e a medida associada ao desrespeito (se é que existe alguma). E quem não as consegue distinguir?
Mentes perigosas decerto, é o primeiro pensar.
Perigosas, sim, mas de que tipo?
Aqui está. Campo farto, pasto fértil, de mentes outras.
Quem não distingue: os delinquentes, no sentido de serem quem vive à margem e fora das regras instituídas da comunidade; ou os juristas, habituados que estão a burilar as tramas e as teias do legal.
-Social? Moral? Isso não existe! O que é que diz a lei?
Campos férteis, fartos pastos.
Quando se chega a este ponto, já não falta mesmo muito para se parecer uma besta.

Estas são as mãos




Que acolhem as redes - mesmo quando estão vazias.
(Vazias: as mãos ou as redes, a falta é igual em ambas.)

Praia de Pedrógão,
Junho 2005

domingo, junho 26, 2005

Os moinhos


Os moinhos são sítios onde se vai para se ouvir "moinhar".
No moinho ouve-se as velas a ranger, a madeira a estalar e o canto do vento nos búzios.
No moinho vive o moleiro e tudo bate certo.
O moinho cheira a farinha e nele assaltam-nos memórias de infância.


(No moinho não há fotografias porque se deixou a máquina em casa, mas a lembrança folheia os álbuns de uma forma quase feroz.)

quinta-feira, junho 23, 2005

Saudades


De Lobo Antunes num jardim com pombos.
Esta manhã percebi.

quarta-feira, junho 22, 2005

Jamais será vencido!




Arte Xávega
Algures na costa portuguesa, acima da Praia de Mira.
Junho 2005


E a pena que me deu quando a rede veio quase vazia... Mais fotos em breve.
Dura luta, esta...

segunda-feira, junho 20, 2005

Silly Season


Também chega aos blogs!
Têm dúvidas?!
Verifiquem aqui, aqui e aqui!
Toca a acordar, ó pessoal!



(zZZzzzz.......)

terça-feira, junho 14, 2005

Até amanhã, Camarada...




(ou mais um passo para a queda dos mitos)

Alto de S. João




No funeral de João Amaral, o Alto de S. João tornou-se sinistro.
Nesse dia, toda a esperança acabou.
Esse foi o passo.
Agora, cada vez mais, o Alto de S. João vai-se tornando a queda da esperança.


A esperança é uma carruagem que puxa para a frente,
a realidade é uma carruagem que puxa para trás.

quinta-feira, junho 09, 2005

Arrumando a casa


Galeria de Anjos: TPB, entrada directa;

Galeria de Demónios: VM (lugar cativo).

terça-feira, junho 07, 2005

Pecado Mortal


A juntar (ou substiuir) à já extensa lista:

§ - Não acreditar.

Este sim, mata.

Prémio Novos Talentos

-De que tamanho é o páteo da tua casa?
-O suficiente para se jogar badminton!...


(E por agora é tudo.
's gettin' very cloudy in herrrre!)

quarta-feira, junho 01, 2005

O meu primeiro Quixote


Alcainça,
Maio 2005

Feliz Dia da Criança!!!

Quem com ferros mata...



A discussão sobre a Europa (leia-se referendos) vai longa e está só a começar.
Claro que a Europa nasceu com e para o mercado (por ex., a CECA).
Durante anos a fio a Europa era uma coisa que acendia discussões & questões vitais, palavras herméticas num mundo de tecnocratas. A base real?
Ainda hoje da tal Europa sabemos pouco mais do que os subsídios.
Será sustentável continuar assim? Não desde o início.
Mas os mesmos tecnocratas lembraram-se agora de perguntar aos visados - anos depois - afinal o que é que achavam.
Está à vista.
Não me choca que a resposta seja não. Não me choca que a França tenha votado pelas razões erradas, ou que a Holanda tenha apanhado a embalagem (e de agora em diante...).
O que me choca é que haja um divórcio tão grande entre as convicções (fortes) da tecnocracia e a de tantos milhões de eleitores.
Se algo está mal percebido, algo foi mal explicado.
Agora uns precisam dos outros. A resposta? Não!
O que é caso para dizer: quem com ferros mata...


Ps-obrigada aos vários & acesos comentadores do post anterior. Pela costumada ironia, saliento a do Ze Halcon, que cita "o saudoso José Cid":

Addio, adieu, aufwiedersehen, Goodbye,
Amore , amour, meine liebe, love of my life.
Se o nosso amor findar,
Só me ouvirás cantar,
Addio, adieu, aufwiedersehen, Goodbye,
Amore , amour, meine liebe, love of my life.


A esta juntava mais uma:

Não há estrelas no céu...

Sweet lullaby...

Laranja amarga


63%-37%

Estamos bem, estamos.
Next?