segunda-feira, setembro 29, 2003

An Irish Air...

Um dos meus poetas favoritos, poema idem.
A imobilidade, a ausência, o estar sem sentir.
E no entanto, o solitário impulso do prazer que eleva o corpo às nuvens.
Sublime.
Para ler e ficar a pensar. O dia inteiro. Nas nuvens, também.
E o céu aqui tão perto...

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